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UGPE apresenta projeto de casa de passagem para população em situação de rua, no Centro de Manaus
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UGPE apresenta projeto de casa de passagem para população em situação de rua, no Centro de Manaus
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O equipamento social funcionará em um prédio no Centro, que passará por adaptações e reparos
Foto: Fabiola Pascarelli/UGPE
A Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE) do Governo do Amazonas apresentou, nesta segunda-feira (05/08), o projeto de uma casa de passagem para a população em situação de rua, no Centro de Manaus. A iniciativa faz parte do Programa Amazonas Meu Lar.
De acordo com o secretário da UGPE, Marcellus Campêlo, o prédio em processo de desapropriação receberá as adequações necessárias para o funcionamento do equipamento social. “Do ponto de vista físico, nossas equipes vão iniciar os reparos e adaptações necessárias, conforme o projeto apresentado”, afirmou.
A apresentação ocorreu na sede da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Manaus (CDLM-Manaus), na zona Centro-Sul da capital, e contou com a participação de outros órgãos estaduais e municipais, além da Defensoria Pública do Amazonas (DPE-AM) e instituições da sociedade civil, como a Pastoral do Povo da Rua, da Arquidiocese de Manaus.
A casa de passagem funcionará em um prédio na rua Quintino Bocaiúva. No último dia 25 de junho, foi publicado o decreto estadual No 49.720, que declara de interesse social, para fins de desapropriação, área urbana específica da cidade de Manaus, com vistas à implementação de equipamento para acolhimento institucional para a população em situação de rua.
Foto: Fabiola Pascarelli/UGPE
O coordenador do Núcleo de Moradia e Assuntos Fundiários DPE, defensor público Thiago Rosas, explicou que, além da casa de passagem do Estado, outro equipamento social com a mesma finalidade também será ofertado pelo município, em um prédio na avenida 7 de Setembro, no Centro.
Para o presidente da CDL-Manaus, Ralph Assayag, além da população em situação de rua, as ações vão beneficiar também lojistas, moradores e pessoas que frequentam o Centro. “Esse projeto vai dar cidadania, tirar as pessoas da rua e organizar realmente e dar atenção a essa população, para evitar assaltos e outros problemas que ocorrem naquela área”, disse.
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